Servidor: Megaupload
Tamanho dos Arquivos: 92MB
Idioma: Inglês
Formato: DVD5
Sistema: Desconhecido
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De tempos em tempos, algum jogo consegue concretizar uma narrativa tão cativante e bem apresentada que o conteúdo do jogo acaba evaporando e caindo para segundo plano - e ainda assim prendendo você ao controle. RPGs dependeram desse truque por muito tempo. Metal Gear apostou nessa idéia muito antes de virar moda. E Soul Reaver 2 a executa com uma maestria sem precedentes.
Soul Reaver 2 é, na verdade, o terceiro jogo da série. Tudo começou no PSOne, quando a Silicon Knights (que hoje está fazendo Eternal Darkness) lançou um RPG no estilo Zelda chamado Blood Omen. A Crystal Dynamix pegou a peteca e continuou a história com Soul Reaver, que contava a trama de Raziel, um dos soldados vampíricos de Kain, o protagonista de Blood Omen. O próximo parágrafo reconta os acontecimentos dos jogos anteriores - pule-o se isso não interessar.
Para quem pegou o bonde andando: Kain é assassinado e acaba sendo ressuscitado como um vampiro por um necromante. Ele busca vingança e, posteriormente, uma cura para sua condição de sugador de sangue. Durante sua jornada, ele acaba desiludido com os humanos e volta no tempo para matar o jovem rei que um dia se tornaria Nemesis - e indiretamente responsável por sua morte. Ao voltar para sua época, ele descobre que desencadeou uma Cruzada contra os vampiros e que ele é o último sobrevivente. Então (dependendo do final escolhido), nosso anti-herói acaba com os Pilares que garantem o balanço da terra de Nosgoth e decide criar uma nação maléfica de vampiros. Mil anos se passam e chegamos em Soul Reaver: levado pela inveja de suas asas, Kain joga um de seus braços-direitos, Raziel, em um poço ácido de agonia eterna (eu sempre quis um desses!). Depois de centenas de anos em agonia, Raziel chega do outro lado apenas uma mera carcaça de sua forma anterior - não dependendo mais do sangue de suas vítimas, mas se alimentando de suas almas. E guiado pelo Deus Ancião, ele encontra a versão espiritual da Soul Reaver, a espada negra utilizada por Kain. UFA!
Em Soul Reaver 2, Raziel viaja pelo tempo na tentativa de impedir o reino negro de Kain. Descobrindo uma enorme rede de traições e manipulação maior que a de Metal Gear Solid 2 (acredite se quiser), o vampiro de almas modifica a história e descobre mais sobre seu destino e origem. Poucos jogos tem uma trama tão caprichada e tão bem amarrada como SR2, e muito menos ainda podem afirmar que os diálogos e atuação são dignos de uma produção shakespeareana. Sim, as cenas não-interativas apresentam um nível de inglês que vai deixar muita gente boiando - mas quem conseguir entender os maravilhosos diálogos deve se sentir estranhamente compelido a prosseguir e descobrir o que o futuro (e o passado) guardam para Raziel.
Do ponto de vista mais técnico, o visual do jogo não é nada revolucionário, mas a direção artística se destaca. O reino de Nosgoth está cheio de construções estranhas - algumas tradicionalmente medievais, enquanto outras são estranhamente fantásticas - preparando o ambiente perfeito para a aventura. E o jogo entre o mundo distorcido da Plano Espiritual e do Plano Físico é perfeito. E quem sofreu com Final Fantasy X verá um das melhores sincronizações labiais já vistas em um videogame.
A jogabilidade do jogo, infelizmente, deixa um pouco a desejar. O uso da Soul Reaver foi mudado: agora é possível usá-la sem estar com a energia cheia. Mas ela consome as almas por conta própria e, se usada em excesso, pode consumir VOCÊ. A implementação de um Z-Targetting como o de Zelda deveria ajudar, mas como deixa o herói lento, é mais fácil simplesmente girar rapidamente em torno do oponente dando espadadas - técnica que funciona maravilhosamente bem em 90% dos oponentes. Isso, e a ausência de chefes, deixa claro que o grosso de SR2 são seus quebra-cabeças - extramemente melhorados desde seu predecessor, que oferecia quase que somente puzzles espaciais envolvendo a movimentação de caixas e pilares.
Mas a integração do enredo com a ação é tão genial que você simplesmente não consegue parar - o que nos leva ao segundo grande problema do jogo - até terminá-lo em poucas horas. Na primeira tentativa, conseguimos zerar SR2 em 10 horas: menos tempo do que usado para terminar Metal Gear Solid 2 e Luigi's Mansion.
UOL Jogos
Soul Reaver 2 é, na verdade, o terceiro jogo da série. Tudo começou no PSOne, quando a Silicon Knights (que hoje está fazendo Eternal Darkness) lançou um RPG no estilo Zelda chamado Blood Omen. A Crystal Dynamix pegou a peteca e continuou a história com Soul Reaver, que contava a trama de Raziel, um dos soldados vampíricos de Kain, o protagonista de Blood Omen. O próximo parágrafo reconta os acontecimentos dos jogos anteriores - pule-o se isso não interessar.
Para quem pegou o bonde andando: Kain é assassinado e acaba sendo ressuscitado como um vampiro por um necromante. Ele busca vingança e, posteriormente, uma cura para sua condição de sugador de sangue. Durante sua jornada, ele acaba desiludido com os humanos e volta no tempo para matar o jovem rei que um dia se tornaria Nemesis - e indiretamente responsável por sua morte. Ao voltar para sua época, ele descobre que desencadeou uma Cruzada contra os vampiros e que ele é o último sobrevivente. Então (dependendo do final escolhido), nosso anti-herói acaba com os Pilares que garantem o balanço da terra de Nosgoth e decide criar uma nação maléfica de vampiros. Mil anos se passam e chegamos em Soul Reaver: levado pela inveja de suas asas, Kain joga um de seus braços-direitos, Raziel, em um poço ácido de agonia eterna (eu sempre quis um desses!). Depois de centenas de anos em agonia, Raziel chega do outro lado apenas uma mera carcaça de sua forma anterior - não dependendo mais do sangue de suas vítimas, mas se alimentando de suas almas. E guiado pelo Deus Ancião, ele encontra a versão espiritual da Soul Reaver, a espada negra utilizada por Kain. UFA!
Em Soul Reaver 2, Raziel viaja pelo tempo na tentativa de impedir o reino negro de Kain. Descobrindo uma enorme rede de traições e manipulação maior que a de Metal Gear Solid 2 (acredite se quiser), o vampiro de almas modifica a história e descobre mais sobre seu destino e origem. Poucos jogos tem uma trama tão caprichada e tão bem amarrada como SR2, e muito menos ainda podem afirmar que os diálogos e atuação são dignos de uma produção shakespeareana. Sim, as cenas não-interativas apresentam um nível de inglês que vai deixar muita gente boiando - mas quem conseguir entender os maravilhosos diálogos deve se sentir estranhamente compelido a prosseguir e descobrir o que o futuro (e o passado) guardam para Raziel.
Do ponto de vista mais técnico, o visual do jogo não é nada revolucionário, mas a direção artística se destaca. O reino de Nosgoth está cheio de construções estranhas - algumas tradicionalmente medievais, enquanto outras são estranhamente fantásticas - preparando o ambiente perfeito para a aventura. E o jogo entre o mundo distorcido da Plano Espiritual e do Plano Físico é perfeito. E quem sofreu com Final Fantasy X verá um das melhores sincronizações labiais já vistas em um videogame.
A jogabilidade do jogo, infelizmente, deixa um pouco a desejar. O uso da Soul Reaver foi mudado: agora é possível usá-la sem estar com a energia cheia. Mas ela consome as almas por conta própria e, se usada em excesso, pode consumir VOCÊ. A implementação de um Z-Targetting como o de Zelda deveria ajudar, mas como deixa o herói lento, é mais fácil simplesmente girar rapidamente em torno do oponente dando espadadas - técnica que funciona maravilhosamente bem em 90% dos oponentes. Isso, e a ausência de chefes, deixa claro que o grosso de SR2 são seus quebra-cabeças - extramemente melhorados desde seu predecessor, que oferecia quase que somente puzzles espaciais envolvendo a movimentação de caixas e pilares.
Mas a integração do enredo com a ação é tão genial que você simplesmente não consegue parar - o que nos leva ao segundo grande problema do jogo - até terminá-lo em poucas horas. Na primeira tentativa, conseguimos zerar SR2 em 10 horas: menos tempo do que usado para terminar Metal Gear Solid 2 e Luigi's Mansion.
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