DragonBall: Evolution

Postado por l. a. Neuhaus 06 maio 2009



Jogo sobre a motivação do filme «Dragão Pérolas: Evolução» (Dragonball Evolution), que, por sua vez, é um clássico remakes de animação japonesa - Dragon Ball.Po história filme estrangeiro Goku, previsão, tendo a forma de um menino-soldado, chega na Terra para destruir a humanidade , mas logo decide peremetnutsya do lado de terra e sai em busca dos sete artefato mágico que poderia impedir a invasão de estrangeiros.

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Desde o anúncio de produção de um filme estrelado por atores reais e inspirado na série de mangás e animes "Dragon Ball", obra máxima do artista Akira Toriyama, a expectativa é por uma bomba de proporções gigantescas. O já previsível anúncio de um jogo carregou o mesmo estigma e na semana de lançamento do longa-metragem o game chega com exclusividade ao PSP.

Trata-se de um game de luta tridimensional que segue fielmente o roteiro do filme e o controverso visual dos atores que interpretam os amados personagens na telona. Parece receita certa para o caos total e pode ter certeza que é exatamente isso que acontece aqui - ainda que não de forma absolutamente terrível.

Simplicidade extrema

As opções de jogo presente são as mais básicas possíveis para um jogo de luta licenciado. Há a campanha principal que segue a história, partida versus um contra um (em rede local ou online), treinamento e galeria para ver artes conceituais, fotos do filme e afins.

Obviamente, o prato principal é o Story, que permite acompanhar o enredo do filme (que por sua vez é de qualidade bem duvidosa) e assumir o controle de diversos dos heróis, como o próprio Goku e o avô dele, Gohan. Cenas estáticas entre uma luta e outra e também outras feitas com os próprios modelos poligonais do game mostram o desenrolar de eventos. Ou seja, o jogador só assume o controle na hora de lutar.

Infelizmente, só há isso para fazer e o sistema de batalha peca por uma simplicidade desanimadora. Lutar é muito fácil, chato e sem graça. Os comandos consistem de seis botões, sendo três para atacar, um de bloqueio, um para concentrar energia (o chamado Ki) e outro para turbinar golpes especiais.

Comercial japonês
Contudo, praticamente não há estratégia: basta esmagar freneticamente os botões para soltar combos velozes e furiosos sobre o inimigo. A defesa não funciona muito bem e não há mecanismos de jogo para quebrar essas apelações ou tentar sequências de golpes mais arrojadas. É possível terminar o game apenas alternando entre dois botões de ataque e tomando cuidado na defesa - isso não nos níveis mais altos, claro, mas já denota a simplicidade absurda da mecânica.

Progredindo na aventura se acumula dinheiro que pode depois ser usado para habilitar artes do filme e outros itens de série de jogos deste tipo - personagens secretos, roupas alternativas e, o mais bacanas, dois curtos episódios extras. Nada inovador ou absolutamente impressionante, mas ao menos neste quesito a lição de casa foi bem feita. As batalhas para dois jogadores não oferecem também nada de inédito, limitando-se a apresentar o básico: lutas um contra um e é isso aí. Nada de minigames e outros arrojos.

Fechando de maneira triste o pacote, a parte técnica é deplorável. Os gráficos são péssimos, apresentando personagens quadradões e cenários sem vida alguma. Apenas as texturas se salvam, apresentando uma boa definição. Já a parte sonora é ruim por ser quase inexistente. Músicas genéricas pontuam os combates e a dublagem (nas raras ocasiões em que aparece) não é das melhores.

UOL Jogos





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