Títulos RTS (estratégia em tempo real) sempre foram mais jogados nos PCs, devido aos periféricos favoráveis (mouse e teclado) a esse tipo de experiência. Alguns jogos aparecem também nos consoles, mas não recebem a mesma repercussão encontrada nos computadores.
Stormrise, game produzido pela The Creative Assembly, tenta inovar nesse e também em diversos outros pontos. A Terra aparece no jogo como um planeta desolado, tamanha a catástrofe que destruiu a atmosfera global. Os Echelon e os Sai são as duas únicas raças remanescentes e estão sempre brigando pela supremacia mundial. Com isso, o mundo está prestes a sofrer outra catástrofe.
Um jogo totalmente em gráficos 3D é exibido a todos aqueles que adoram acompanhar de perto batalhas impressionantes. Os consoles de última geração recebem Stormrise com sucesso, visto que o jogo é capaz de apresentar combates envolventes, comandos práticos e outros quesitos inovadores.
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Depois do apocalipse
"Stormrise" se passa em um planeta Terra devastado por uma série de catástrofes naturais, causadas pelo desequilíbrio ecológico. Ao passar dos anos, as várias tempestades e variações climáticas criaram uma raça de mutantes com poderes especiais, organizada em uma comunidade tribal batizada de Sai. Tais figuras logo entram em choque com a facção Echelon, formada por humanos normais que hibernaram durante o cataclismo e que agora desejam retomar a vida na superfície.
Com uma abertura cinematográfica bastante empolgante, temos a sensação que o jogo será um sério concorrente de "Halo Wars", mas tal impressão não dura muito tempo. Logo já é possível perceber que o roteiro não é dos mais bem amarrados, mostrando um forçado relacionamento entre personagens e um ataque Sai que cai de paraquedas para justificar o obrigatório tutorial.
Entenda os controles do jogo
Se os problemas ficassem restritos ao desenvolvimento da trama, tudo bem, mas as inconsistências continuam na apresentação e mecânica. A começar pelo que deveria ser o grande trunfo do game, o sistema de Whip Selection; apesar de ágil - basta mover um direcional analógico na direção da unidade que deseja selecionar para usar - não é prático o suficiente para gerenciar várias unidades ao mesmo tempo, transformando combates mais acirrados em exercícios de caos e baderna.
Como o foco aqui é na ação era de se esperar uma maneira mais intuitiva de controlar seus soldados, uma vez que a câmera se comporta de acordo com seu campo de visão - a exemplo de "Tom Clancy's EndWar" - e não no esquema tradicional do gênero, com visão aérea. Desta forma, é preciso girar o direcional como louco durante alguns tiroteios, na base da tentativa e erro, até selecionar a unidade que realmente deseja controlar. Esforços para gerenciar bases são mínimos, com a preocupação maior em manter a proteção de pontos estratégicos sem que seus soldados debandem por algum canto do cenário.
Isto mesmo. As unidades de "Stormrise" estão entre os piores exemplos de inteligência artificial desta geração. Estúpidos, seus soldados conseguem tomar caminhos sem saída, andam em círculos quando perdem o traçado que deveriam seguir e ainda teimam em ignorar determinadas ordens. Para complicar, o jogo ainda apresenta alguns defeitos estranhos, como efeitos sonoros de tiros que desaparecem subitamente, tornando os tiroteios ainda mais bizarros e sem vida - potencializando os visuais fracos e sem grande personalidade.
UOL Jogos




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